quinta-feira, novembro 03, 2011

Hoje acordei meio... Let’s talk about Love!


Hoje acordei meio... Let’s talk about Love!

# Bom dia a você, coisameiga, florzinha do campo, docinho de manga, que acordou meio inspirado, meio esfuziante, sentindo o calorzinho da primavera, o aroma das flores desabrochando, mirando as bundinhas e perninhas que iniciam lentamente seus processos de amostragem, visando o verão que está a caminho... Bom dia a você que assim como a passarinhada quando clareia o dia, acordou cantarolante, de peito inflado, e por que não dizer, faceiro da vida, hein? Bom dia a você que aproveitando tal entusiasmo resolveu falar sobre o amor, ah o amor, cosalenda de se ver, colírio nos olhos antes do fora, felicidade antes do sapato apertar, satisfação do glutão antes da cólica... Bom dia a você que ao longo destes anos, que ao longo de tantas bocas, órgãos, e lençóis, descobriu as divisões do amor, sim, este sentimento tão engrandecedor, tão magavelhoso, tão fudido... Sim amigo, o amor se divide, e se divide entre A/C e D/C... Deixando de lado o cunho religioso de tal sigla, lembrando que isto é apenas um blog de “piadinhas”, sem a intenção de ofender ninguém, e nem tampouco nenhuma doutrina (embora a religião seja um puta falta de sacanagem, li-te-ral-ment-te... Ou não...), bem, voltando então, sim queridos da titis, o amor de divide em ANTES DE TE COMER (A/C) e DEPOIS DE TE COMER (D/C), e assim permanece até que seu cacetinho e sua pepequinha virem matéria orgânica... Sim, o substantivo abstrato denominado amor tem apenas duas fases distintas, aquela denominada A/C em que o sujeito a fim de dar uma bimbada é um sedutor, um doce, rosas, espumante, bombons, cafuné na nuca, massagem nos glúteos (economia na drenagem linfática), até bitoca no dedão do pé rola, e é aquela cosalenda, Julia Iglesias na vitrola, o gatchinho sempre bem barbeado, dentchinho escovado, pêlos da suvaquêra aparados, até as unhas o indivíduo corta, olha só, o que não faz uma bela trepada, hãn? Pá, pum, teamu sussurrado na orelha, linda e maravilhosa, corpo escultural (embora você tenha plena noção de seus pneuzinhos e celulites, mas vá lá...), deliça, mulherdeusa, casacomigo, sempre te amei, e ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, gozei! O cabeça de pica vira para o lado, todo cheio de porra, pega no sono, e ainda ronca feito um porco, tu-do i-gua-le... Hei! Perae! Quequewilson? Quequetapegando? Passamos então para a etapa D/C, aquela em que as mulheres se sentem um lixo, usadas, abusadas, depósito de esperma, aquele momento em que pensamos: “Certo que ele falou tudo aquilo por que queria me comer”... Ain, capanz ném bobinham... E você se atucana, fica puta da cara, e ao mesmo tempo preocupadíssima com a atitude do porco roncador: Será que foi algo que você fez, ou se recusou a fazer (rabeta nããã...)? Será que ele não gostou do seu cheiro? Do seu papo? Foi porque você já tem um filho? Ahhh minhocas, minhocas, você com o cérebro a milhão e o macho só curtchindo a bela gozada que você proporcionou a ele, nem aí para o mundo, nem aí para o que acontece fora do seu saco escrotal... Só nos resta um banho, respirar fundo e esperar o próximo momento A/C, aquele que antecederá a próxima trepada, cheio de romantismo e galanteios, e que infelizmente acabará exatamente da mesma forma... VIDADURA! #

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Contribua com sua filosofada também!