Hoje
acordei meio... Emmanuelle
# Bom dia a você que acordou meio assim... Digamos... Desejosa, quente e úmida, excitada, estimulada, ou apenas bom dia a você que acordou com fogo no rabo, êêêraa!!! Bom dia a você que acordou a fim de uma sassaricada, a você que acordou a fim de papo ao pé da orelha, e a você que acordou beeeeem disposta... Bom dia a você que tem acordado com um certo apetite sexuale, e tem dormido com este mesmo apetite, e sonhado com orgias sexuais e tales, wow, você tem acordado meio Emmanuelle! Yaeah! Mazzz você amiguinha não sabe quem é (ou foi) Emmanuelle? Pergunte a qualquer meninão na faixa dos trinta quem foi Emmanuelle (note que ele responderá e irá em seguida se dirigir ao banheiro mais próximo)... Emmanuelle foi o sonho erótico e a causa de um dos maiores desperdícios de espermatozoides em muuuitos amiguinhos por aí... Emmanuelle imortalizada no rosto (e corpo e partes íntimas) da atriz Sylvia Kristel, foi um dos primeiros filmes a abordar temas corriqueiros como: sexo, estrupro, sexo e aviões (WTF?), masturbação, vaginas frenéticas fumando cigarros através de técnicas de pompoarismo, e outras coisitas mais... Não preciso dizer que em meados os anos 70 – época de lançamento destes filmes quentes como o capeta - a filmagem de tais práticas ultrapassava a barreira do aceitável (o que não impediu Emmanuelle de se tornar top das tops das vaginas frenéticas, tornando-a sucesso internacionale!)... Sim Emmanuelle era a protagonista da adaptação do romance de Marayat Bididh, de 1959, uma tailandesa casada com um diplomata que teria usado suas próprias experiências e fantasias sexuais no livro (tai safadjenha!)... Os filmes de Emmanuelle – diferentes dos fuck fuck óin gozada na cara dos filmes pornográficos – se tornaram sucessos internacionais por apresentarem uma abordagem requintada, resultado em um novo gênero o “Soft pornô” ou “Pornô chic, onde a atriz principal – uma francesa que viaja a Bangcoc para encontrar o marido diplomata, vive experiências radicais com homens e mulheres, wowls... Em uma época retrógrada Emmanuelle causou furor em cenas que associavam prazer (a dois ou a um) a desejo sem culpa, violência, brinquedinhos eróticos, e sexo fora das quatro paredes, e ainda permanece viva - e passando em alguns canais da TV aberta – na mente de muito rapá por aí... Sylvia Kristel tentou se dissiciar da imagem de Emmanuelle, não conseguiu... A atriz sofreu com depressão, vício em cocaína, alcoolismo e casamentos fracassados (humm, sexo não segura casório então?)... Silvia faleceu aos 60 anos no dia 17 de outubro aos 60 anos, a causa foi um câncer na garganta. Pede-se aos leito que não associem a causa mortis ao filme garganta profunda, respeitemos a falecida!
Faça muita orgia no céu Emmanuelle!!! #
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