segunda-feira, setembro 03, 2012

Hoje acordei meio... Aquilo que cativamos


Hoje acordei meio...  Aquilo que cativamos

# Bom dia a você amiguinho, que por algum motivo, neste mundo imenso e de caminhos muitas vezes tortuosos, se aproxima de alguém, se identifica com este alguém, e sem bons ou em maus momentos, você está lá ao lado deste alguém, sem lhe cobrar absolutamente nada, sem lhe exigir um sorriso, uma palavra, um olhar... Você se deixou cativar por este outro ser, você sentiu aquela amizade verdadeira, que não necessita de um balde de ceva gelada pra dizer “eu te amo”, que não necessita de um carro com estofamento de couro para que você diga o quanto ele é importante, não, quando você cativa uma pessoa, ou quando você se deixa ser cativado, não importa status, classe, cor, inteligência, não, importa é o tamanho do carinho que se carrega no coração, importa é  a satisfação que se tem ao ver o outro feliz, o sorriso no nosso rosto ao ver o outro vencer, o outro que nos cativou... E como cativar uma pessoa? Como se tornar amigo de alguém? Como se aproximar e deixar que o outro se aproxime? Sendo VOCÊ! Sempre! Só se cativa alguém quando se expõe a alma, só se cativa quando se é verdadeiro, quando há entrega, quando há doação... Não se cativa esperando troco, não se cativa exigindo amizade, exigindo resposta, manipulando ou sufocando, não, desta forma se afasta, desta forma se perde... E quando cativamos, quando nos entregamos verdadeiramente a uma amizade, daquelas que não julga, não guarda rancores, não mede palavras nem tampouco esforços, quando se conquista alguém desta forma, somos responsáveis por esta pessoa, somos responsáveis pela dose de carinho e segurança que podemos proporcionar a alguém que se torna um pedacinho nosso, que de algum modo az parte da nossa história... E pode ser até que aquela alma que nos cativou ou que foi cativada por nós, se afaste por um tempo, se afaste por bastante tempo, ou até por muito tempo, mas o mundo, aquele mundão de que falávamos lá no início, imenso e de caminhos tortuosos, sempre dá um jeito de juntar alguns caminhos novamente, e nos reencontramos com aquele velho amigo, cativado há muito tempo atrás, e nos abraçamos, sorrimos, contamos bobagens um pro outro como se o assunto tivesse iniciado na noite anterior, sem receios, sem vergonhas, sem medos, sem nada a esconder, cativando uma amizade que nunca se deixou de cativar... #

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