quarta-feira, setembro 14, 2011

Hoje acordei meio... Crendo piamente na Lei de Murphy

Hoje acordei meio... Crendo piamente na Lei de Murphy

# Bom dia a você que resistiu, tentou ser uma pessoinha otimista, sempre acreditando que tudo iria dar certo e que Murphy estava completamente errado, crendo inclusive que se seu pão caísse da mesa, jamais a parte co manteiga beijaria o solo... Bom dia a você que, fódismente, se enganou-se, Murphy, siim, ele, estava certo, Jézuz, admitei-vos, Murphy sempre esteve fodásticamente certo o tempo todo. Bom dia a você que passou uma seca danada, solteiríssimo da Silva, sem nem uma bitoquinha por ae, nada, nadica, nem uma olhadela, DAE, você (Tigre!/Tigra) casa e o quê que acontece? Hãn? “Divinha”? Chuva de homi e muié no seu quintal, pôrra Murphy do carai... Agora? Fódi tudo ném... Bom dia a você que passou andando de busão, a pézito, por toda a cidade, pegando chuva, frio, e o nosso deliçoso vento minuano, bom dia a você que depois de adquirir seu fusca turbinado começou a chover carona de tó-do o que é canto, carona esta que começou a sumir logo após você bater seu lindo fusqueta, ain Murphy dos Demo... Bom dia a você, que naquela época de solteirice, sempre andava com calcinha nova e depilada, vai que pinta algo casual ném, mas aquela ligação tão esperada, daquele encontro tipo: - Oin Gatam, te pego na saida trabalho prum chopinho? - vinha sempre quando você estava com sua calçola mais fudida, aquela de dormir, e com o matagal cultivado, de úl-ti-ma... Já to até me acostumando com este tal de Murphymotherfucker... Bom dia a você que sempre prevenida, sai em dias nublados com sua sombrinha e um casaquinho de chuva, acessórios que voltam pendurados no braço, diferentemente daquele dia de sol, lindão, que você sai de sainha e Melissa, linda e leve, e volta tipo um pato, perdendo as contas de quantas pessoas viram suas calçolas nos momentos em que sua saia virou pandorga, e de quantas vezes sua Melissa desgraçadamente plástica caiu de seu pé, lhe obrigando a caminhar descalça e encharcada pelas calçadas campos de golf de Porto Alegre, cena de extrema e rara beleza! Ah! E segundo Murphy, será neste fatídico dia que você não encontrará nenhum, mas nenhunzinho, nem na sua imaginação você irá encontrar um táxi vazio, diferentemente daqueles dias em que você somente está caminhando mais próxima ao meio fio e perde as contas de quantos taxistas dão aquela “buzinadinha” pra você... Pôrra Murphy vai pro inferno meu! #

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